Barata Eletrica27:(nerdafet27.txt):13/10/2002 << Back To Barata Eletrica27


Homepage Blog do Fanzine ═ndice No 27 ═ndice N·meros Anteriores Contato http://barataeletrica.cjb.net http://www.inf.ufsc.br/ Versπo Txt http://www.barataeletrica.rg3.net _ _ _____ ____ ____ ____ _____ ___ | \ | | ____| _ \| _ \/ ___| | ____| / _ \ | \| | _| | |_) | | | \___ \ | _| | | | | | |\ | |___| _ <| |_| |___) | | |___ | |_| | |_| \_|_____|_| \_\____/|____/ |_____| \___/ _ _ _ __ __ ___ ____ ___ | \ | | / \ | \/ |/ _ \| _ \ / _ \ | \| | / _ \ | |\/| | | | | |_) | | | | | |\ |/ ___ \| | | | |_| | _ <| |_| | |_| \_/_/ \_\_| |_|\___/|_| \_\\___/ __ _ _ ____ _ _ _ _ ____ __ __ ___ ____ ___ ____ / / / \ | | / ___| | | | \ | / ___| | \/ |_ _/ ___/ _ \/ ___| | | / _ \ | | | | _| | | | \| \___ \ | |\/| || | | | | | \___ \ | |/ ___ \| |__| |_| | |_| | |\ |___) | | | | || | |__| |_| |___) | | /_/ \_\_____\____|\___/|_| \_|____/ |_| |_|___\____\___/|____/ \_\ ____ ___ __ __ _ _ _ _ ______ / ___/ _ \| \/ | | | | \ | / ___\ \ | | | | | | |\/| | | | | \| \___ \| | | |__| |_| | | | | |_| | |\ |___) | | \____\___/|_| |_|\___/|_| \_|____/| | /_/ Derneval R.R. Cunha Os "joguinhos" sπo a caracterφstica da maioria dos fracassos amorosos (pelo menos atΘ alguns anos atrßs, com o aparecimento do verbo "ficar", isso estß meio fora de moda), tanto para Nerds como para o p·blico em geral. Mulher odeia ser generalizada, mas odeia mais ainda o fato de que fica sozinha porque nπo encontra "homens". Subentende-se que os "homens" que as mulheres procuram topariam aquilo que as amigas, as novelas, os contos, o que talvez atΘ a mπe dela diz que funciona, para "laτar" o cara: os famosos "fazer o cara sofrer". ╔ uma m(*). Do ponto de vista masculino, isso significa que s≤ sendo "canalha" ou "ter grana" Θ que se consegue a mulher sem passar por isso. Para o Nerd, Θ um argumento muito bom em favor do Vφdeo-cassete e do site porn⌠. Hß diversos argumentos pr≤ e contra os "joguinhos", nem vou entrar muito no assunto: * A mulher acha que "homem gosta de dificuldade". * O cara algumas vΩzes acha que "a mulher nπo vale a pena porque se Θ fßcil com ele, Θ fßcil com todo mundo". * Seus amigos nπo te enchem o saco quando vocΩ nπo consegue esta ou aquela menina "nπo-invisφvel". * Seus amigos te enchem o saco porque vocΩ Θ incompetente para namorar atΘ mesmo a mulher "invisφvel". * Etc.. O porquΩ nπo interessa muito quando simplesmente se curte uma menina. O problema nπo Θ a mulher se fazer ou nπo de difφcil. O lance Θ que a menina vai "se fingir de difφcil". A palavra chave do texto Θ "fingir". Finge, portanto mente. Se ela estß afim, porquΩ se faz de difφcil? E porque "cai" tπo fßcil de amores com caras que reconhecidamente (todo cara conhece) nπo "prestam"? ╔, os testes e joguinhos deveriam prevenir contra esses caras, vai ver. S≤ assim elas saberiam separar o joio do trigo. Ou vai ver, Θ uma coisa que as mπes ensinam ou cobram das filhas para ver se elas demoram mais para perder a virgindade, nπo sei. Um exemplo que tirei de uma palestra em Porto Alegre (SBPC): a menina fica louca para testar sua capacidade de atraτπo, como fazer? Chega num cara e tenta cativa-lo. Quando o cara decide que ela estß falando "sΘrio", a menina inventa uma desculpa, vira as costas e vai embora. Pronto, ela satisfez a curiosidade dela se estß ou nπo "atraente". O cara que se dane. Deve ser legal pacas para elas. Fazem o cara se sentir lß em cima e depois puxam o tapete. Algumas mantΘm o cara "de correntinha". Nunca tem nada com ele, mas o sujeito fica anos a fio seguindo ela para cima e para baixo, como se fosse a Gisele Bⁿndchen, mas apenas amigo. Tem um filme aφ com a Cameron Diaz (Tudo para ficar com ele) que deve explicar isso bem melhor. Para quem entende que a menina estß enrolando, s≤ existe uma coisa a fazer: virar o jogo. Como se proteger dos "joguinhos": A mulher jß sabe, no momento em que encontra o cara, nos primeiros 15 segundos, o que pretende dele, se Θ namoro sΘrio ou "ficar". Mas nπo fala. Deixa acontecer. Faz o "jogo" dela. Depois que sabe o bastante (tem a fase da coleta de informaτ⌡es sobre a vφtima), parte para os "joguinhos". Mas aφ estou generalizando. Fui burro de gastar grana com uma palestra de psic≤logo sobre "arte do namoro". Em seu livro ele sugere de forma explφcita que os "testes" sπo uma forma ≤tima de cortar etapas no processo amoroso. Ou que os "joguinhos" alΘm de testar, servem para "fazer nascer o amor no coraτπo de um homem". Mistura de "seleτπo de pessoal" com "lavagem cerebral". Tudo quanto Θ filme de Hollywood tem cena com algo do gΩnero. A mocinha independente xinga o cara e ele vai atrßs como um cachorrinho amestrado buscando o osso. Mais o menos o que a Debbie Reynolds faz com o Gene Kelly no "Cantando na Chuva". Cada coisa.. enfim. Nπo sou psic≤logo. Mas acho que o cara lucra mais escrevendo que isso funciona. Se as mulheres parassem de acreditar que "passar suadouro em homem" nπo funciona, a Rede Globo ia α falΩncia. Vc tem namorada e acha podre o que estou dizendo? O dia em que ela te deixar vocΩ me dß razπo. Porque o primeiro sintoma Θ aquele pensamento "nπo quero mais ver mulher nenhuma na vida". Batata. VocΩ procura desesperadamente um amigo para poder falar isso para ele, como se fizesse diferenτa. ╔ sempre difφcil esquecer alguΘm. Como ensinar alguΘm a se prevenir contra os "joguinhos" se a mulher treina e comenta isso a vida inteira? A dificuldade aumenta de acordo com a necessidade que se tem do produto. ╔ um treinamento de longo prazo. A curto prazo, Θ s≤ namorar mulheres pelas quais nπo se sinta absolutamente nada. Se ela descobrir que vocΩ gosta dela, vai "fugir" para ver se vocΩ corre atrßs. ╔ aquela coisa: Θ muito mais fßcil arrumar outra mulher quando se jß tem uma. Nesse caso, os "joguinhos" nπo funcionam. ╔ bom saber que mesmo nos casos em que rola atraτπo entre as duas partes (para quΩ joguinho entπo), as amigas dela sπo capazes de estimular esse tipo de atitude por parte da garota. PorquΩ? Simples, meu caro. Se nπo fizerem isso, a menina nπo vai contar nada de vocΩ ou do que vocΩs dois fizeram juntos para elas. Estimular sua garota a fazer assim ou assado Θ uma forma das amigas ouvirem hist≤rias altamente "er≤ticas" e "detalhadas". O namoro vai continuar se as amigas dela derem uma forτa. Os joguinhos duram enquanto a mocinha nπo enche o saco de contar tudo para os outros. As amiguinhas dela tambΘm podem tambΘm brincar de experimentar com diferentes tßticas sem "queimar os dedos". Qualquer coisa o problema Θ da sua garota. Se vocΩ vai namorar uma menina, sempre pense nesse detalhe importante: vocΩ nπo estß com uma pessoa s≤, mas com vßrias. As vΩzes Θ a mπe, as vΩzes Θ a irmπ, a colega de trabalho. Tipos de joguinhos: Jogo do telefone (geladeira): ╔ antigo, esse tipo de coisa de coisa. Agora estß sendo feita com email. A pessoa comeτa a s≤ atender secretßria eletr⌠nica e nπo responde aos recados. Aφ a ·nica soluτπo Θ encontrar a pessoa pessoalmente. Se a coisa acontece em cidade pequena ou qualquer outro lugar onde o contato humano Θ freqⁿente, nπo Θ tπo problemßtico, apesar de dar uma raiva (esse Θ o objetivo do joguinho). Seria tπo bom se vocΩ fosse.. ╔, quem desdenha quer comprar.. a mulher faz isso quando se vai com muita sede ao pote. Ou quando descobre que conseguiu deixar o sujeito com muita sede. Nπo confundir esse tipo de papo com outro que rola depois que relacionamento estß rolando. Me empresta seu .. VocΩ nomeia o quΩ. Normalmente ela te pede emprestado aquilo que vocΩ considera mais sagrado e vocΩ Θ que vai dizer isso para ela, por isso, cuidado com a lφngua. Ser sincero Θ muito legal, quando se sabe que a outra pessoa nπo vai tomar vantagem da situaτπo, mas estou mudando de assunto. Depois que vocΩ emprestou, dß adeus! ╔ que nem o peixe quando mordeu o anzol (o peixe Θ vocΩ). Tem vßrias outras brincadeiras que ela pode fazer contigo. Isso, antes de vocΩ fazer umas baixarias para obrigß-la a devolver. Sim, porque acredite em mim, nem todo mundo que empresta, devolve. Aφ vocΩ se vΩ na condiτπo de fazer umas baixarias pra conseguir de volta. Vamos manter segredo.. Opiniπo do pato: quß!, quß!, quß!, quß!, quß!, quß!, quß!.... Mulher que guarda segredo do namorado? Do marido atΘ se pode acreditar. Mas ela s≤ nπo sai contando para todo mundo se vocΩ botar num caixote e enterrar. Se ela for espφrita, nem assim. Mesmo que pudesse e tivesse raz⌡es para ficar calada, as outras mulheres enxergam o ar de felicidade. Pode ser a mulher mais solitßria do mundo. Vamos na festa de aniversßrio da minha colega.. Pode ser verdade. E pode ser uma maneira de apresentar vocΩ para um monte de gente que vai dar opiniπo sobre a sua pessoa. Lembre-se, ela contou para todo mundo que conhece vocΩ, que melhor maneira de te exibir do que inventar uma "festa"? VocΩ Θ ruim porquΩ.. ╔ uma variaτπo do "joguinho" acima. Toda vez que ela quiser te obrigar a fazer alguma coisa, vai usar alguma atitude sua que seja difφcil de mudar. Ou condicionar isso ou aquilo α determinada mudanτa de atitude. VocΩ nπo pensa em mim.. ╙bvio que nπo pensa. └s vΩzes elas soltam essa depois que vocΩ gastou uma nota preta levando-a para algum lugar caro e legal. Ou fez algo que deu muito trabalho. Pode tanto ser forτar a separaτπo ou para evitar cobranτa futura (se vocΩ fez algo, espera algo em troca, um mφnimo que ela nπo quer pagar). Vamos ser amigos? A mulher VSA. Puxa, essa Θ difφcil. Merece mais texto. Um ex-amigo meu falou que depois de ficar amigo, Θ questπo de tempo "chegar" na menina. Nπo sei. ╔ muito mais fßcil ser amigo de alguΘm quando a pessoa em questπo nπo Θ sexualmente atraente. E quando se tem um monte de assuntos em comum. Mas vou te dar umas dicas do que a mulher faz quando acha alguΘm que topa ser amigo sem ter assuntos legais em comum: * fica perguntando sobre os seus amigos (aqueles com quem ela realmente quer alguma coisa sΘria) * fica contando ou pedindo opiniπo sobre os casos de amor que ela teve, vai ter ou nπo tem coragem de ter. * fica te alugando para ensinar coisas que ela nπo tem paciΩncia para aprender sozinha. * fica te usando como enfeite (quando precisa ir numa festa acompanhada ou num lugar perigoso). Conheτo gente (que nπo precisa ler este texto para se informar sobre estes assuntos) que atΘ consegue virar o jogo, mas isso Θ trabalho de longo prazo. As vezes pode demorar anos. O pior Θ que como amiga, ela pode perguntar detalhes da sua vida que vocΩ nπo gostaria que ninguΘm soubesse (e aφ todo mundo vai saber, porque ela vai contar). O pior Θ que amigo ou nπo, mulher gosta de exclusividade. O pior Θ que sair com ela pode afastar as outras meninas. Nπo estou dizendo que nπo se deva ter amigas do sexo oposto, mas amizades acontecem, nπo sπo feitas por "decreto", tipo "vamos? ". Outra variante Θ: "Nπo quero estragar nossa amizade". Me dß um tempo.. As vΩzes a menina estß saindo de uma aventura amorosa, estß se sentindo muito vulnerßvel. E daφ? Medo de ficar sozinha. Que coisa, nΘ? Mas aφ vem aquele monte de lembranτas amargas do que aconteceu. E vocΩ lß, ouvindo, como se seu ouvido fosse pinico. As vΩzes Θ legal, se vocΩ souber filtrar. Mas nπo recomendo nπo. Ela pode gostar da sua companhia e depois voltar para o sujeito. Numa boa e sem remorso. Escovar os dentes.. As vΩzes Θ acidente (as vΩzes Θ de prop≤sito). Ela nπo escova os dentes antes do primeiro (segundo, terceiro ou enΘsimo) beijo. Pelo contrßrio, parece que passou a semana inteira sem escovar. Nπo vou nem descrever a cena, ela pode atΘ estar de mini-saia e sem sutiπ por baixo da blusa. Nunca, jamais, saia sem chicletes de caixinha. Vc pega um para vocΩ e oferece o outro. Programa de ═ndio Pensa num "programa" que vocΩ detesta. O que quer que seja. Conta para ela. Ela vai usar isso de vßrias formas diferentes. As vΩzes ela detesta tambΘm o programa, mas vai achar divertido ficar olhando para sua cara e contando para as amigas depois. Tudo depende da situaτπo. Se vocΩ fingir que estß gostando, pode ser que consiga reverter. Ambiguidade Mulher normalmente gosta de ficar brincando de falar "talvez" ao invΘs de "sim" ou "nπo". Tφpico. Mas para ilustrar melhor, fica o depoimento abaixo: Estou conversando com uma mulher num determinado evento e entπo ela me diz: "Vamos sair daqui e ir ao bar assim, assim." O qual Θ um bar de lΘsbicas. Vamos para o bar e, horas depois, ela diz: "Vamos tomar um cafΘ em outro lugar." Entπo vamos tomar o cafΘ num botequim e, de repente, αs 3 da manhπ, nos vemos a meio quarteirπo do apartamento dela. Finalmente, ela diz: "Tudo bem, foi ≤timo, boa noite." Ou seja, ela estß se despedindo para voltar para casa sozinha. E eu digo: "O quΩ? Nπo vamos para o seu apartamento?" Ela: "Nπo." Eu: "Mas como?" Ela" "VocΩ pensou que eu estava insinuando alguma coisa?" Puta que pariu! Imagina meu ≤dio. └quela altura, eu jß estava olhando para ela e... Enfim, se eu fosse um garoto de 18 anos, e nπo uma mulher de 45, teria esfaqueado aquela vaca. Nunca me senti tπo humilhada e furiosa. Se fosse um rapaz e estivesse de pau duro, eu a teria atacado. (Camille Paglia, entrevista α revista PLAYBOY, junho 95). Faltou falar que a Camille Paglia Θ uma pessoa famosφssima, feminista (?) e lΘsbica. Dß para pensar muito em cima disso. Uma Θ que mulher tambΘm fica fora de si quando se sente enganada. Duas Θ que mulher nπo entende mulher sempre. E por aφ vai. Jß perdi vßrias oportunidades por conta disso. Peraφ que eu jß volto Nπo volta. Se ela tiver te deixado com um monte de coisas dela, deixa com alguΘm, senπo, arruma uma forma de deixar um bilhete e vß embora. ╔ o meu conselho. As vΩzes ela faz isso quando a conversa estß no melhor ponto. ╔ interessante. Fazer escΓndalo? ╔ isso o que ela quer. Ver como Θ que vocΩ fica quando estß nervoso. Me encontra naquele lugar (lß no fim de mundo) α tal hora Ela marca o encontro, mas nπo vai. Ou te deixa esperando horas. A gente precisa falar sobre aquele assunto.. Nπo interessa muito o assunto. Pode ser atΘ uma definiτπo sobre casamento no futuro. Nπo interessa. Mas Θ uma coisa que vem justo naquele momento em que vocΩ nπo espera. No bem-bom. No ßgua-com-aτ·car. Ap≤s um beijo. ╔ sempre um assunto que vocΩ preferia deixar para depois. VocΩ s≤ escapa de dar a resposta se estiver sempre (e isso quer dizer sempre) alerta. Eu nπo quero me casar, nem ter filhos.. Opiniπo do boi: hummmmmmmm! Isso tanto pode ser verdade, como pode ser uma pegadinha, como pode ser uma forma de saber atΘ que ponto vocΩ se desinteressa pelo t≤pico. Minha hist≤ria de vida Θ triste Essa daφ Θ complicada que nem novela mexicana. A menina nπo quer contar nada da infπncia, adolescΩncia, etc, nπo quer contar nada da famφlia, nπo quer apresentar ninguΘm ou se apresenta Θ s≤ rapidinho e nunca mais. Pessoalmente, acho roubada perguntar do passado da pessoa. A menina pode resolver contar umas hist≤rias fantßsticas, coisa de livro de NΘlson Rodrigues mesmo, tipo o papel da LucΘlia Santos em "Bonitinha mas ordinßria". A questπo da hist≤ria Θ o momento em que ela estß sendo contada e o porquΩ. No filme, uma hist≤ria era alterada para iludir o coitado do personagem principal para se casar com alguΘm. Nπo Θ coisa de novela. Acontece na vida real e verdadeira ou nπo, o objetivo pode ser deixar a pessoa com sentimento de culpa. Aφ nπo acaba com a relaτπo. Como se escapa disso? ╔ amadurecer e entender que todo mundo tem uma hist≤ria triste. A de algumas mulheres comeτa no dia em que a bunda cai. A sua pode comeτar no momento em que resolver ajudar alguΘm α sair da merda. Aquele cara mexeu comigo Isso acontece muito, quando se sai com alguΘm e a mulher Θ bonita. Todo mundo quer tirar uma lasquinha. Sair no braτo com todo mundo jß saiu de moda. Desaconselho totalmente, fazer isso numa cidade grande. Cidade pequena, tambΘm desaconselho. Se vocΩ estß acompanhado, vß com amigos. Ou converse depois. Parece simples, chegar e tirar satisfaτ⌡es, mas nπo Θ. E nπo Θ objetivo deste texto explicar porquΩ. Na d·vida, saia de ≤culos escuros ou espelhados. Existe tambΘm a menina que Θ doida para ver o namorado brigando por ela e fica provocando briga com outros caras. Cada um Θ cada um, mas eu abandonava a menina. A Questπo das Brigas AtΘ onde sei, ninguΘm (sexo masculino) entra nessa de namoro para ficar brigando e fazendo as pazes de novo. Afinal de contas, para que? VocΩ namoraria alguΘm por conta se soubesse que Θ problemßtica? Acredite em mim, hß mulheres usam o namorado como saco de pancada. Minha sugestπo Θ simples: comeτou a brigar regularmente por coisa a toa, caia fora! E reserva uns meses de problema porque a pessoa provavelmente vai tentar de tudo para te trazer de volta, atΘ aquilo que vocΩ sempre quis e nunca teve. Nπo tope. Nπo queira descobrir o porquΩ. Resista a qualquer tentaτπo. Caia fora. DΩ graτas aos cΘus que vocΩ Θ homem e pode, no desespero, recorrer a expedientes mais ruins (e custosos). Mas caia fora. A nπo ser, Θ l≤gico, que seu neg≤cio seja sossegar o facho e casar logo de uma vez. Prepara a grana pro div≤rcio e a pensπo alimentφcia para os filhos, que mulher desse tipo as vΩzes apela para o recurso de engravidar. O problema das brigas Θ que alΘm do motivo em si, podem haver outros. Jß conheci uma mulher que brigava s≤ para poder sair com outro cara sem botar chifre. Depois reatava. Outra possibilidade? Fazer vocΩ desistir de pedir determinado tipo de coisa. Fazer vocΩ se sentir culpado (mesmo que a culpa seja dela). Fazer vocΩ se sentir um trouxa que tem que aceitar que ela Θ mais inteligente e portanto ela Θ que deveria tomar as decis⌡es de fazer o quΩ, onde. Claro que dß para aproveitar a ocasiπo e pedir o fim do namoro (pode ser interessante). O "business" Θ estar alerta. Uma coisa Θ a briga por motivo justo. Outra Θ a briga encenada com 2as ou 3as intenτ⌡es, como por exemplo, provocar atΘ vocΩ bater nela. Acredite em mim, tem mulher que tenta isso. O objetivo Θ dar queixa na delegacia. O problema das brigas Θ que vocΩ se esguela durante o que parece horas e dia seguinte, com que cara vocΩ vai sair e encontrar a "gata". Acha que estß tudo acabado, jß era e entπo ela te recebe com um: "Oi, benzinho! Puxa, tava sentindo tanto sua falta, me dß um beijinho?". ╔ uma forma de fazer αs pazes ou de impedir um "contra-ataque". Anota aφ: quanto mais experimentada e vivida, maior o sufoco que ela vai te fazer passar (pode ser vivida e nπo saber fazer isso). A coisa varia desde briguinhas que podem parar na delegacia atΘ aqueles escΓndalos escabrosos que vπo fazer vocΩ nunca mais ter coragem de olhar na cara de metade das pessoas que viram a cena (a metade masculina, porquΩ a metade feminina fica com medo da megera). Claro que isso sπo casos extremos mas.. pode acontecer com vocΩ. Acho que Dostoievsky tinha uma mulher dessas em casa (esse daφ foi o escritor russo, autor de "Recordaτ⌡es da casa dos mortos", "O Idiota", "Crime e castigo", etc, etc..). Conclusπo Ter alguΘm na sua vida Θ algo mais complicado do que parece. Pelo menos comparada α vida que a pessoa tem, ficando na frente do computador. ╔ preciso ficar de olho em vßrias atitudes, se quiser realmente ter alguma alegria com a coisa e nπo apenas ficar pagando mico. ╔ tecnicamente impossφvel experimentar todo o tipo de coisas descritas nesse texto. Poucos aguentam tantos micos de uma s≤ vez. Alguns ficam tπo imbecilizados que atΘ experimentam vßrios micos descritos, mas Θ experiΩncia jogada fora. ╔ preciso entender que a mulher nπo Θ assim ou assado por essa ou aquela razπo. ╔ mulher e ponto final. Vßrios dos truques poderiam ser usados contra elas e atΘ sπo. Basta ter a experiΩncia. No perφodo inicial acontece muita coisa boa. Depois que a euforia acaba, tem-se que conviver com a pessoa no seu estado normal. Sei lß. Porque o mundo estß cheio de coisas desse tipo, meu. E como dizia John Lennon, "Life is very short for fussing and fighting, my friend". A vida Θ curta. (*) PorquΩ minha insistΩncia nuns textos desse tipo - Porque sim, sei lß. Apesar do p·blico objetivo ser marmanjo, mulher lΩ e morre de rir. Aφ eu tenho assunto para discutir quando encontro alguma. Marmanjo tambΘm lΩ e no mφnimo, pode talvez aprender alguma coisa e talvez diminuir o n·mero de micos. As reaτ⌡es que tive quando apresentei este tema abaixo foram interessantes. Na verdade, tive que cortar um monte de partes desse texto, tß com a metade do tamanho. Algum dia reuno e boto num livro. Querendo, me manda alguma idΘia no derneval(arroba)bigfoot.com [Image]